A Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do RS (FETAPERGS) comemorou o aniversário de 35 anos, nessa quinta-feira (24). A festividade ocorreu durante o 13º Baile Estadual do Aposentado, promovido pela Federação, que ocorreu no clube Sogipa, em Porto Alegre. Nessa data, também é comemorado o Dia Nacional do Aposentado.
O baile reuniu autoridades e lideranças do movimento dos aposentados, pensionistas e idosos do Brasil. Estiveram presentes o senador Paulo Paim, o presidente e vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP) Warley Martins e Carlos Olegário, respectivamente, o presidente da FETAPERGS José Pedro Kuhn, o diretor-secretário da Federação Léo Altmayer e o diretor-financeiro Germano Kelber.
Participaram do evento, aproximadamente, 900 pessoas de 33 associações filiadas a FETAPERGS espalhadas por todo o Rio Grande do Sul. "Entidades de todo o estado se mobilizaram e compareceram a este grande evento em um local escolhido especificamente em função desta data tão especial para a história dos aposentados, pensionistas e idosos gaúchos" destacou o diretor-secretário Léo Altmayer.
Desde o primeiro baile organizado pela Federação em 2006, aproximadamente 8.500 pessoas já participaram do evento comemorativo. O baile ocorre sempre no dia 24 de janeiro.
Durante o 1º Fórum de Debates da FETAPERGS, o presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP) Warley Martins, recomendou aos presentes a importância do voto ao senador Paulo Paim (PT-RS).
Ele criticou os deputados federais gaúchos que votam contra os aposentados em Brasília e também os candidatos ao Senado que não têm compromisso com a categoria.
"Precisamos trabalhar com os nossos candidatos. Não podemos nos dividir. Sempre preguei a união. Dizem que uma andorinha só não faz verão, mas, mesmo praticamente sozinho no Congresso Nacional o senador Paim faz verão e tempestades", elogiou Warley.
Paulo Paim é autor das leis dos Estatutos do Idoso, da Pessoa com Deficiência e da Igualdade Racial. O senador relatou a lei do Estatuto da Juventude. Além disso, suas lutas deram origem à política do salário mínimo e a alternativa ao fator previdenciário (fórmula 85/95). Recentemente, Paim presidiu a CPI da Previdência e atualmente é relator do Estatuto do Trabalho, a nova CLT.
De acordo com o e-Ranking Cidadão 2018, do Laboratório de Estudos Político-Sociais (Labep), o mandato de Paulo Paim é o melhor avaliado do Congresso Nacional, garantindo a primeira colocação. Já o Atlas Político, da mesma forma, confirma o seu mandato como o melhor do Brasil.
O senador Paulo Paim (PT-RS) foi destaque no e-ranking cidadão, coordenado pelo Laboratório de Estudos Político-Sociais, pela sua atuação política nos trabalhos desenvolvidos no Congresso Nacional. Esta iniciativa pelo laboratório é um instrumento que a sociedade tem para conhecer e acompanhar o trabalho dos parlamentares em Brasília. O trabalho pode ser acessado por este link: www.labep.com.br..
De acordo com o senador gaúcho, a avaliação positiva se deu porque o estudo não levou em conta apenas o posicionamento em relação aos projetos no Plenário e nas comissões, mas também outros tipos de manifestação, como promover audiências públicas e apresentar emendas.
"Foi o primeiro ranking divulgado pelo laboratório. Neste ano, foram avaliados a atuação e o engajamento de deputados e senadores em relação às questões relacionadas ao trabalho, previdência, pré-sal e gastos públicos" disse Paim.
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal aprovou nessa terça-feira (13) um projeto de Eduardo Amorim (PSDB-SE) que determina que as vagas ociosas existentes em instituições de ensino superior sejam preenchidas por pessoas de 60 anos de idade ou mais. Com a aprovação do texto na comissão, a proposta segue para a Câmara dos Deputados.
O relator do senador Paulo Paim (PT-RS), ao aproveitar emenda de Cristovam Buarque (PPS-DF), teve o texto aprovado na comissão. O projeto votado determina que as instituições federais de ensino superior devem reservar, em cada curso, o percentual de 20% das vagas, não preenchidas no vestibular, aos idosos. O critério de seleção para esta cota será estabelecido pelas instituições. Outras vagas que não vierem a ser utilizadas deverão ser preenchidas pelos candidatos inscritos no sistema universal.