A Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Taquara inaugurou na última quinta-feira (17), no município de Rolante, um posto de atendimento da entidade.
Localizada junto à sede da Agência FGTAS/Sine, o espaço estará atendendo a comunidade das cidades de Rolante e Riozinho. No local, a pessoa pode confeccionar a carteirinha que dá direito a 40% de descontos em viagens rodoviárias intermunicipais dentro do Estado no Rio Grande do Sul. Além disso, o aposentado ou pensionista também pode optar por filiar-se à entidade e ter benefícios em estabelecimentos conveniados e também descontos em serviços de saúde.
Segundo o presidente da FETAPERGS José Pedro Kuhn, a ação é importante, pois visa estender o movimento dos aposentados, pensionistas e idosos no estado e também alcançar mais pessoas para se juntarem à categoria: "Avaliamos a ação como positiva e que segue o objetivo da Federação de promover o crescimento das comunidades, principalmente em apoio aos aposentados e pensionistas".
O presidente também elogiou a iniciativa por parte da entidade de Taquara: "Parabenizamos a diretoria da associação de Taquara pela ação, pois a comunidade das cidades de Rolante e Riozinho será muito bem atendida no novo posto de atendimento da entidade".
De acordo com o prefeito de Rolante Pedro Rippel, a ampliação dos serviços à comunidade localizada no município é importante: "A nossa agência FGTAS/Sine está cumprindo seu papel, buscando diversificar o atendimento à comunidade, sempre através de parcerias como esta que firmamos hoje”.
O evento teve a presença do presidente da FETAPERGS José Pedro Kuhn, do 1º vice-presidente da Federação e vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP) Carlos Olegário e o presidente da associação de Taquara Jotaul Rangel.
Também compareceram o prefeito de Rolante Pedro Rippel, o coordenador da Agência FGTAS/Sine em Rolante Adão Koslowski, a secretária de Assistência Social de Rolante Alzira Rippel, a secretária de Assistência Social de Riozinho Liamara Preto e o secretário de Saúde de Rolante Ricardo Gonçalves.
O falecimento do presidente da FETAPERGS Léo Carlos Altmayer completou uma semana nesta sexta-feira (07). Após os dias de luto pela morte do diretor, o vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP) e 2º vice-presidente da FETAPERGS Carlos Olegário lamentou o ocorrido e também destacou o legado deixado por Léo.
"As pessoas passam, mas as suas construções ficam e com certeza tudo o que o Léo construiu ao longo dos anos vai permanecer" afirma Carlos Olegário.
O diretor da Federação conheceu Léo em 1995 quando a Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Canoas (ATAPEC) estava em meio ao processo de filiação a FETAPERGS. Carlos, que hoje preside a ATAPEC, ressaltou o respeito que Léo possui em âmbito nacional pela passagem como dirigente do Conselho Deliberativo da COBAP (CODEL): "Em Brasília, muito se comenta sobre o legado de organização, respeito e trabalho ético implementado por Léo no CODEL.
O vice-presidente da COBAP destacou o respeito que dirigentes da confederação e outros membros da diretoria de federações do Brasil possuem pela Federação: "A FETAPERGS é constantemente elogiada pela estrutura, trabalho e atuação em defesa da categoria e grande parte dessa conquista deve ser creditada ao Léo".
Ao fim do depoimento, o vice-presidente da COBAP destacou que o movimento precisa de união para continuar crescendo. Além disso, ele sugeriu que a principal homenagem que deve ser feita ex-presidente Léo é a construção de uma unidade no movimento.
Estamos em um período de incerteza econômica e muitos desafios ainda vão chegar, portanto não façam nenhum compromisso financeiro. Este foi o primeiro recado do 2º vice-presidente da Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Estado do RS (FETAPERGS) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP) Carlos Olegário para a categoria.
De acordo com o diretor, que também é presidente da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Canoas (ATAPEC), a diretoria concordou em implementar medidas que auxiliem nos problemas que muitas entidades filiadas estão enfrentando devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19): "Com a parada na emissão de carteirinhas [que dão desconto em viagens intermunicipais], uma receita importante deixou de entrar para as entidades, no entanto, por exemplo, uma das ações implementadas pela diretoria foi não cobrar a mensalidade de entidades mensalistas".
Além disso, também foram suspensos os pagamentos referentes às antecipações no repasse para associações filiadas, uma espécie de auxílio imediato às entidades pago pela Federação e que é descontado mensalmente dos repasses seguintes para as entidades.
"Desde antes da pandemia, a Federação já estava auxiliando diversas associações com o fornecimento de materiais para produção de carteirinhas, equipamentos atualizados e também com ajuda financeira para despesas e compromissos de entidades filiadas" afirma Carlos Olegário.
A Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Canoas (ATAPEC) participou das atividades de doações para a campanha do agasalho que resultou em, aproximadamente, 20kg de roupas, cobertores e calçados. A entrega foi realizada na última sexta-feira (2), na sede do Núcleo Assistencial Criança Feliz Moura (Nacrifem), no bairro Mathias Velho.
Diversos parceiros contribuíram com as doações, entre eles o jornal Diário de Canoas, a ATAPEC e o CIEE-RS. As ações fazem parte de gincanas promovidas por alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ícaro, no bairro Rio Branco.
De acordo com o presidente da entidade Carlos Olegário, a parceria entre a associação e o jornal Diário de Canoas é importante para o desenvolvimento de ações sociais: "Não conhecíamos a entidade, mas fizemos questão de colaborar, porque o Diário de Canoas avaliza e nós confiamos no jornal".
Segundo a presidente do Nacrifem Dion Moura, cerca de 700 famílias são beneficiadas por mês pela entidade.
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*Carlos Olegário
Este governo representa as elites, o capital internacional especulativo e os banqueiros, haja vista que o seu ministro mais importante pertence a essa última categoria.
Na verdade, o governo não quer fazer uma reforma e sim acabar com a Previdência pública.
O sistema de capitalização proposto pelo governo federal foi implementado em 18 países e não deu certo em nenhum deles. Na maioria dessas nações, o déficit com esse sistema alcançou cerca de seis vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
O governo falta com a verdade quando diz que a reforma é necessária e que irá proteger os mais pobres. Do valor de R$ 1 trilhão que o governo pretende economizar em dez anos com a reforma, aproximadamente R$ 900 bilhões serão retirados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), ou seja, dos mais pobres. O governo está equivocado ao afirmar que a Previdência é deficitária, pois desmente a CPI que teve em sua formação senadores de todos os partidos e bancadas, que provou que a Previdência Social teve um superávit de mais de R$ 1 trilhão em 15 anos. Os estudos da comissão também apontaram a sobra anual de R$ 82 bilhões, apesar dos roubos, incentivos e sonegações que passam dos trilhões.
Quem se lembra dos fundos privados de Previdência bilionários, como dos Montepios, ferroviários, bancários e da Varig, Correios do qual seus aposentados e pensionistas não estão recebendo? Além disso, os beneficiários dos fundos da Caixa Econômica Federal e Petrobrás recebem com muita dificuldade. Portanto, com a aprovação da capitalização, quando chegar a vez de receber, não existirá dinheiro. Se por uma infelicidade este governo tiver sucesso no seu maldito projeto, este país se tornará em um país de miseráveis. No Chile, o número de suicídio de aposentados e idosos é aumentou de forma absurda após a aprovação do regime de capitalização. Hoje, este número é um dos maiores do mundo. Além disso, deve-se relembrar os prefeitos que 78% dos municípios brasileiros recebem do INSS valores superiores ao fundo de participação dos mesmos.
Fizeram a reforma trabalhista com o argumento que era para aumentar o emprego, pois além de tornar precário o trabalho, o desemprego aumentou para 14 milhões. Desta forma, gostando ou não, ocorrem novas eleições de dois em dois anos e a tudo o que afeta a nossa vida passa por eles, todos nós, independente da idade, temos a obrigação de votar com responsabilidade e de preferência votar nos aposentados dos movimentos. Por exemplo, as duas maiores bancadas do Congresso são a dos evangélicos com 230 parlamentares e do agronegócio, todos muito bem e os aposentados que representam o maior seguimento social brasileiro não possui nenhuma.
O ministro que luta com todos os meios para acabar com a previdência publica é o mesmo que fez no Chile e hoje é o dono da maior empresa de capitalização do Chile. Para mim isso é crime.
Tenho desafiado os defensores do fim da Previdência publica para mostrer onde está o privilegio do Regime Geral. Ninguém ganha mais que R$ 5.840,00 e no funcionalismo público, apesar de contribuírem sobre toda a remuneração, quem ingressa a partir de 2013 a remuneração, incluindo juízes, se aposentam com o teto do Regime Geral.
Devemos evitar o fim da previdência publica ao pressionar os parlamentares que votamos.
*2º vice da Federação e vice-presidente da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (COBAP).