Nov 22, 2024 Última Atualização em: 12:12 PM, Nov 18, 2024
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De acordo com dados compartilhados pelo Ministério da Saúde em meados de abril, mais de 1,5 milhão de brasileiros não voltaram para receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Só no Rio Grande do Sul, mais de 123,5 mil gaúchos ainda não completaram o esquema vacinal do imunizante. Neste sentido, gostaríamos de reforçar a importância de receber a segunda aplicação da vacina para desenvolver uma taxa de imunização aceitável contra a doença.

É importante lembrar que se alguém tomar apenas a primeira dose dos imunizantes utilizados hoje no Brasil não estará devidamente protegido. Mesmo com um pouco de proteção oferecida pela primeira dose, a taxa não está dentro dos parâmetros estabelecidos por especialistas e instituições do setor, como a Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Até o momento, quase todas as vacinas aprovadas para uso no Brasil e no mundo precisam de duas aplicações.

As vacinas que são utilizadas hoje em território brasileiro são três: a da Pfizer/BioNTech; a da CoronaVac, Sinovac e Instituto Butantan; e também a AZD1222, de AstraZeneca, Universidade de Oxford e Fundação Oswaldo Cruz. Todas elas precisam de duas aplicações para gerar o efeito esperado. O período para receber a primeira, da Pfizer/BioNTech, deve ser tomada em duas doses com intervalo maior ou igual a 21 dias. A segunda, da CoronaVac, Sinovac e Instituto Butantan, são duas injeções com intervalos de 14 a 28 dias. A terceira, a AZD1222, de AstraZeneca, Universidade de Oxford e Fundação Oswaldo Cruz, deve ser tomada com um intervalo de 3 meses entre a primeira e a segunda aplicação.

Um dos grandes problemas causados após não retornar para completar o esquema de vacinação é a falsa sensação de segurança que o indivíduo cria após receber apenas uma dose. A pessoa pode achar que está completamente imunizada, mas não está e não pode seguir a vida normalmente, pois estará colocando a sua saúde e a das pessoas a sua volta sob riscos.

Portanto, entre em contato com a secretaria de saúde do seu município e informe-se sobre unidades de vacinação mais próximas de sua casa e vacine-se pela segunda vez.

A Federação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas do Estado do RS (FETAPERGS) comunica que não estará atendendo nos dias 3 e 4 de junho, quinta e sexta-feira, respectivamente, devido ao feriado.

O atendimento retorna normalmente na segunda-feira (7), a partir das 8h30min.

Nessa sexta-feira, pela manhã, ocorreu a transmissão ao vivo do programa FETAPERGS na Estrada, através da página oficial da FETAPERGS no Facebook. Caso você não tenha assistido no horário, clique aqui para ver o programa na íntegra.

O tema principal dessa edição foi um debate sobre o trabalho das entidades filiadas a Federação em meio à pandemia de Covid-19 e como os protocolos influenciaram os serviços prestados pelas entidades. 

Participaram do programa o presidente da FETAPERGS José Pedro Kuhn e o presidente da Associação Aposentados e Pensionistas de Montenegro (APOPESMONT) Laureno Renner. O programa é apresentado pelo radialista Reginaldo Martins.

A reprise do programa vai ao ar na Rádio Web FETAPERGS às 17h. O acesso às transmissões da rádio da Federação ocorre através do site fetapergs.org.br ou pelo aplicativo da Rádio Web FETAPERGS na Play Store pelo link (https://cutt.ly/OvLqdmX).

No menu "Vídeos" do site da FETAPERGS, é possível assistir aos programas anteriores e pode ser acessado por aqui

Em mais uma edição especial na programação da Rádio Web FETAPERGS, o programa "FETAPERGS na Estrada" vai ao ar na próxima sexta-feira (28), às 11h, na página oficial da Federação no Facebook (facebook.com/fetapergs).

O tema principal desse programa será um debate sobre o trabalho das entidades filiadas a Federação em meio à pandemia de Covid-19 e como os protocolos influenciaram no serviços prestados pelas entidades. 

Participam do programa o presidente da FETAPERGS José Pedro Kuhn, o presidente da Associação dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas de Candelária (ATAPECAN) Celso Wendler, o presidente da Associação dos Trabalhadores Aposentados Pensionistas e Pensionistas de Venâncio Aires (ASAPEVA) Astor Preuss e o presidente Associação Aposentados e Pensionistas de Montenegro (APOPESMONT) Laureno Renner.

Neste quadro, a rádio visita algumas associações filiadas, mesmo que à distância e traz os presidentes e representantes destas entidades para apresentar o seu trabalho para os aposentados, pensionistas e idosos gaúchos. 

A reprise do programa vai ao ar na Rádio Web FETAPERGS às 17h. O acesso às transmissões da rádio da Federação ocorre através do site fetapergs.org.br ou pelo aplicativo da Rádio Web FETAPERGS na Play Store pelo link (https://cutt.ly/OvLqdmX).

Após o pedido da seccional do Rio Grande do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS) e outras entidades sociais, entre elas a FETAPERGS, pela antecipação de precatórios federais em 2021, o Conselho de Justiça Federal (CJF) anunciou na última sexta-feira (21) que os pagamentos serão adiantados para julho. No total, o valor que deve ser liberado é de mais de R$ 9,5 bilhões de reais que serão inseridos na economia.

Em ofício elaborado pelo presidente do CJF, ministro Humberto Martins, explica que a antecipação dos precatórios foi possível após tratativas junto às secretarias de Orçamento Federal e ao Tesouro Nacional.

De acordo com o Jornal da Ordem, ligado a OAB/RS, o presidente da seccional gaúcha Ricardo Breier comemorou a decisão e o impacto da medida: "Essa liberação financeira vai ajudar muito quem precisa e não representa nenhum custo extra ao governo. A iniciativa tem o poder de movimentar a economia, além de favorecer a advocacia e a sociedade como um todo", afirma o dirigente. 

O presidente da Comissão Especial de Seguridade Social (CESS) advogado Tiago Kidricki também ficou satisfeito com a decisão do órgão e lembrou que no ano passado ocorreu a antecipação dos precatórios após pedidos: "A antecipação desses pagamentos que estavam previstos para o final do ano é de suma importância, pelo menos para os precatórios alimentares, pois a maioria deles são referentes aos segurados do INSS” disse Kidricki em entrevista ao Jornal da Ordem.

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