Todos já ouvimos a frase “caminhar faz bem para a saúde”, seja de algum médico, escrita em alguma publicidade ou dita por um familiar. Mas a questão é: quais os benefícios da caminhada? Listamos sete pontos positivos de fazer o exercício com frequência.
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Melhorar a circulação: De acordo com um estudo da USP de Ribeirão Preto, caminhar por 40 minutos ajuda a reduzir a pressão arterial após um dia da conclusão do exercício. Além disso, ajuda a livrar o corpo de varizes, reduz o risco de hipertensão e produz efeitos favoráveis no colesterol.
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Favorável ao pulmão: Durante a caminhada, um maior número de impurezas sai do pulmão em consequência da troca gasosa, que automaticamente ocorre com mais frequência. A afirmação é do fisiologista da Unifesp Paulo Correia em entrevista ao site Minha Vida.
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Benéfico aos ossos: Quando há a compressão dos ossos da perna e a movimentação do esqueleto durante o exercício, aumenta a quantidade de estímulos elétricos nos ossos. Isso facilita a absorção de cálcio, que deixa os ossos mais resistentes e dificulta com que sofram com a osteoporose.
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Saúde mental: Além dos benefícios que faz á capacidade física das pessoas, a caminhada também ajuda a afastar a depressão, o estresse e a ansiedade. No momento da prática, o corpo libera uma quantidade maior de endorfina, que é responsável por transmitir ao corpo uma sensação de alegria e relaxamento.
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Retardar o envelhecimento: De acordo com o site Minha Vida, um estudo da universidade de Illinois, dos Estados Unidos, apontou que este efeito pode também estar relacionado ao cérebro, pois aumenta os seus circuitos e diminui o risco de problemas de memória e atenção.
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Diminuir a sonolência: Como o corpo produziu mais adrenalina durante a prática do exercício, a pessoa fica mais disposta ao longo do dia após a caminhada. Isso acaba por influenciar também no sono à noite, pois diminuiu a insônia e faz com que você consiga dormir melhor.
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Emagrecer: Um dos aspectos mais famosos que chama a atenção no momento em que falamos de caminhada é o emagrecimento. Com o aumento da frequência da prática de exercícios, há também uma “demanda calórica que causa a queima de gorduras localizadas”, afirma o fisiologista Paulo Correia.